è verdade. Batam-me. Mas eu gosto de ver os ídolos! Primeiro porque desde muito miúda que canto no duche e já passei por grupos corais eacho que o programa até é engraçado para descobrir novos talentos. Depois disso, acho interessante como objecto sociológico, ora vejamos:
1º Os concorrentes. Meu Deus. No primeiro casting nossa senhora foi a entidade mais massacrada no meu vocabulário. de tão doloroso que foi ver a falta de auto análise e orgulho próprio de muitos dos concorrentes. Maus, muito maus! A minha questão é saber se aquela gente acredita mesmo que tem algum talento. Depois questiono-me sobre os seus objectivos de vida... os milhares de miúdos que vivem obsecados pelo barulho das luzes, talvez sem pereceber o que realmente importa. Pior ainda foram muitas das reaçcões deste povo às recusas, óbvias, do júri!
2º - O CROMO do júri. Todo o júri tem que ter uma nódoa. Nesta edição ainda me custou um bocado a perceber. MAs depois ficou claro, O cromo é, sem dúvida, o Pedro Mendes. Quem é ele afinal? Fui ver e descori que trabalha na SIC, faz radio e trabalhou como editor adjunto da MAxmen. Este último percebe-se logo pelo carácter elitista e pouco profundo como avalia muitos dos concorrentes: roupa, cabelo, óculos, sapatos! Acho que todas as suas recusas foram marcadas por discordância dos outros 3 colegas, acabando ele, quase sempre, no final por votar sim, quando antes tinha proferido comentários completamente negativos. Confesso que actualmente o meu passatempo preferido ao ver os ídolos é adivinhar o que ele vai fazer a seguir, e que se resume a isto: criticar o visual dos concorrentes, dar palpites errados sobre a sua voz e depois anular o que disse com votações contraditórias. Ontem, para espanto meu, percebi que é homofóbico. Há um concorrente com uma boa voz e presença, mas com um estilo um pouco efeminado, visualmente um pouco parecido com o José Castelo Branco, mas numa versão muito mais soft e até interessante, a nível artístico. De todo o júri só ele o derrotou sempre, desde o principio e, "cheira-me", este tipo vai-lhe fazer uma perseguição cerrada. Enfim, tem que haver sempre uma figura anedótica para apimentar estes programas.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
texto atribuído a António Feio
Parece anedota mas não é.
É contada na 1ª pessoa e com algum sentido de humor porque de um humorista se trata, mas poderia ter sido bem mais dramática se não fosse detectado o erro humano a tempo e horas. Senão vejamos. Ou antes... passemos à leitura do caso contado por António Feio que, como todos sabemos, anda a contas com um bichinho malvado que lhe quer causar estragos e que ele quer debelar com muita determinação e força.
É contada na 1ª pessoa e com algum sentido de humor porque de um humorista se trata, mas poderia ter sido bem mais dramática se não fosse detectado o erro humano a tempo e horas. Senão vejamos. Ou antes... passemos à leitura do caso contado por António Feio que, como todos sabemos, anda a contas com um bichinho malvado que lhe quer causar estragos e que ele quer debelar com muita determinação e força.
O meu Oncologista receitou-me um medicamento para os enjoos (SOS) que eu muito cautelosamente fui comprar à farmácia. Eram 13h30 e estava eu à porta da Farmácia para aviar a receita. Para espanto meu, percebo que a Farmácia fecha à hora de almoço. Ok. A solução era voltar uma hora mais tarde e assim o fiz.
Quando voltei pouco antes das 14h30 (hora de reabrir) esperei que a porta abrisse. Esperei e continuei a esperar até às 14h45. E lá chegou uma senhora a falar ao telemóvel que devia estar a tratar de um assunto muito importante porque a porta primeiro que abrisse ainda demorou mais uns cinco minutos.
Finalmente consegui entregar a receita à senhora da Farmácia. Confesso que o ar da senhora era no mínimo assustador. A receita (ainda a tenho comigo, assim como o recibo do remédio) tinha escrito METOCLOPRAMIDE.
Paguei e vim-me embora.
Durante esse dia e os seguintes, os tais sintomas de enjoos e náuseas provocados pela quimioterapia deitaram-me completamente abaixo. Fui mesmo obrigado a cancelar os espectáculos que tinha a norte do País.
Na sexta-feira fui ter com o meu oncologista para lhe pedir qualquer coisa que me aliviasse o mal estar. Ele assim o fez e receitou-me um outro remédio que comecei a tomar logo e que rapidamente começou a fazer efeito. No Sábado, Domingo e Segunda, voltei a sentir-me bem.
Hoje fui novamente ao Hospital para fazer a segunda sessão de quimioterapia e, qual não é o meu espanto, quando falava do meu estado de má disposição da semana passada e mostrava os comprimidos que andava a tomar, quando percebi que o remédio que eu andava a tomar para os enjoos não era para os enjoos mas sim para a Diabetes. Em vez do tal METOCLOPRAMIDE, estava a tomar METFORMINA.
A senhora da Farmácia tinha-me, pura e simplesmente, dado um medicamento errado.
Não só passei vários dias a tomar um remédio que não me aliviava, como ainda por cima, me diminuía os níveis de açúcar no sangue!!!
Podia só ter tido um ataque de hipoglicemia.
Este texto é só um desabafo.
Agora saiam da frente que eu vou ali abaixo "TRATAR DA SAÚDE" à senhora da Farmácia. Ou não fosse hoje o DIA MUNDIAL DA SAÚDE (LOL)"
Parece uma "Conversa da Treta" mas foi de verdade! Dá para acreditar? Como é possível existir pessoas com tamanha incapacidade para o bom desempenho das suas funções profissionais? Em lugares como este não é suposto estar alguém de idoneidade comprovada para a função? Assim... não!!!! Sempre ouvi dizer que: - "com a saúde não se brinca"
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
os oportunismos politicos II
O passado fim de semana foi de emoções fortes: no sábado "casei" uma amiga de longa data e no domingo a minha paróquia natal despediu-se do seu querido amigo e pároco de há 12 anos. É especialmente deste último que preciso colocar na montra da minha drogaria:
Depois de uma noite muito mal ou pouco dormida e com uma terrível voz de bagaço que, passados 5 dias ainda não consegui recuperar, lá fomos, às 10h da manhã, receber o novo pároco. Mas, acima de tudo, despedirmo-nos do antigo. Foi difícil. Todos sabíamos que iria partir, mas no momento da verdade é que "a porca torce o rabo". A despedida foi dura e quase todos os frequentadores mais assíduos daquela Casa não puderam deixar de lavar os olhos. Obviamente que o mesmo aconteceu comigo.
Um pouco combalida de tantas emoções, quando me preparava para sair da igreja, começo a ouvir um som estridente de música, o que me despertou a curiosidadepor tamanho arraial. Quando me aproximo da porta percebo finalmente o que se passa: Campanha Eleitoral. Como já é habitual, toda a escadaria da igreja estava minada de bandeirolas e t-shirts cor de laranja. E eis que surje à esquina do largo um autocarro de dois andares turístico, daqueles descapotáveis no primeiro andar, todo laranjinha e, de repente, tal qual abelhinhas a circundar a abelha mãe, retiram-se todos a correr para dentro do autocarro, largando finalmente os trausentes que, em paz, tentavam sair do seu ritual domingueiro de ir à Missa. A minha indignação é sempre a mesma de 4 em 4 anos: o descaramento destes tipos da política, seja qual for a sua cor; aqui era laranja, mas existem outras cores no catálogo. Já não nos chega a poluição eleitoral em tudo o que é outdoor, parede, porta; bandeirolas, autocolantes, sacos de plástico, canetas, enfim, sabe-se lá mais o quê. O que acho desrespeitoso é que não se seleccionem os lugares que se escolhem para a propaganda eleitoral, e não me parece que cercar as pessoas à porta das igrejas, onde foram livremente para o seu retiro espiritual, seja uma boa opção.
Até porque não percebo porque é que o PSD das Caldas se dá tanto ao trabalho de fazer campanha eleitoral desta maneira e gastar o dinheiro dos contrihbuintes; toda a gente sabe que não importa quem seja o cabeça de lista do PSD nesta cidade, o PSD ganha sempre. Se assim não fosse, já o povo teria exigido há muito que o candidato a presidente da Câmara deste partido mudasse de rosto.
Ora vejamos se não tenho razão: soube há uns dias que o dito senhor esteve na inauguração da nova escola da minha aldeia natal. Qual foi o espanto de quem me contou este episódio (comprovado por várias pessoas que assistiram) que o sr. presidente da câmara questionou os habitantes do lugarejo em causa pela falta de crianças, pois, pelos vistos, estão duas salas vazias por falta de ocupantes. Então o dito senhor resolveu exortar os casais do lugar a procriarem, pois não compreendia tal situação. Infelizmente ninguém se lembrou de o questionar sobre quais os incentivos que a autarquia oferecia aos ditos casais, o que foi uma perda de oportunidade.
Mas o mais grave desta história é que, de seguida, o sr presidente comentou que se fosse preciso que ele não se importava de lá ir ajudar a fazer as crianças. Já está um bocado velhote mas que ainda se arranjava alguma coisa. Seguido de um sorriso malicioso. Posto este comentário em que o senhor presidente da Câmara insinua ordinariamente que as mulheres daquele lugar são pouco sérias e que os homens são incapazes na sua capacidade de procriação, o povo ainda aplaude tamanha labreguice. É de bradar aos céus!
Depois de uma noite muito mal ou pouco dormida e com uma terrível voz de bagaço que, passados 5 dias ainda não consegui recuperar, lá fomos, às 10h da manhã, receber o novo pároco. Mas, acima de tudo, despedirmo-nos do antigo. Foi difícil. Todos sabíamos que iria partir, mas no momento da verdade é que "a porca torce o rabo". A despedida foi dura e quase todos os frequentadores mais assíduos daquela Casa não puderam deixar de lavar os olhos. Obviamente que o mesmo aconteceu comigo.
Um pouco combalida de tantas emoções, quando me preparava para sair da igreja, começo a ouvir um som estridente de música, o que me despertou a curiosidadepor tamanho arraial. Quando me aproximo da porta percebo finalmente o que se passa: Campanha Eleitoral. Como já é habitual, toda a escadaria da igreja estava minada de bandeirolas e t-shirts cor de laranja. E eis que surje à esquina do largo um autocarro de dois andares turístico, daqueles descapotáveis no primeiro andar, todo laranjinha e, de repente, tal qual abelhinhas a circundar a abelha mãe, retiram-se todos a correr para dentro do autocarro, largando finalmente os trausentes que, em paz, tentavam sair do seu ritual domingueiro de ir à Missa. A minha indignação é sempre a mesma de 4 em 4 anos: o descaramento destes tipos da política, seja qual for a sua cor; aqui era laranja, mas existem outras cores no catálogo. Já não nos chega a poluição eleitoral em tudo o que é outdoor, parede, porta; bandeirolas, autocolantes, sacos de plástico, canetas, enfim, sabe-se lá mais o quê. O que acho desrespeitoso é que não se seleccionem os lugares que se escolhem para a propaganda eleitoral, e não me parece que cercar as pessoas à porta das igrejas, onde foram livremente para o seu retiro espiritual, seja uma boa opção.
Até porque não percebo porque é que o PSD das Caldas se dá tanto ao trabalho de fazer campanha eleitoral desta maneira e gastar o dinheiro dos contrihbuintes; toda a gente sabe que não importa quem seja o cabeça de lista do PSD nesta cidade, o PSD ganha sempre. Se assim não fosse, já o povo teria exigido há muito que o candidato a presidente da Câmara deste partido mudasse de rosto.
Ora vejamos se não tenho razão: soube há uns dias que o dito senhor esteve na inauguração da nova escola da minha aldeia natal. Qual foi o espanto de quem me contou este episódio (comprovado por várias pessoas que assistiram) que o sr. presidente da câmara questionou os habitantes do lugarejo em causa pela falta de crianças, pois, pelos vistos, estão duas salas vazias por falta de ocupantes. Então o dito senhor resolveu exortar os casais do lugar a procriarem, pois não compreendia tal situação. Infelizmente ninguém se lembrou de o questionar sobre quais os incentivos que a autarquia oferecia aos ditos casais, o que foi uma perda de oportunidade.
Mas o mais grave desta história é que, de seguida, o sr presidente comentou que se fosse preciso que ele não se importava de lá ir ajudar a fazer as crianças. Já está um bocado velhote mas que ainda se arranjava alguma coisa. Seguido de um sorriso malicioso. Posto este comentário em que o senhor presidente da Câmara insinua ordinariamente que as mulheres daquele lugar são pouco sérias e que os homens são incapazes na sua capacidade de procriação, o povo ainda aplaude tamanha labreguice. É de bradar aos céus!
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
os oportunismos políticos
Ontem estive numa festa de homenagem, na minha aldeia natal, ao pároco da freguesia. Daqueles homens simples, honestos e francamente verdadeiros de quem é impossível não se gostar de coração aberto. Como a idade não perdoa, pediu para se afastar do serviço da paróquia em detrimento de um padre mais novo. A Paróquia ficou triste mas compreensiva e lá lhe fez, entre outras homenagens, um almoço de despedida, onde 350 pessoas não quiseram deixar de participar. O principio de tarde estava a ser muito agradável, com o povo todo bem disposto no saudável convívio quando, para espanto de muitos dos presentes, se vê chegar o presidente da Câmara e um dos seus vereadores de trazer por casa. Resolvida a ignorar ignóbil personagem que lidera despoticamente a autarquia Caldense há cerca de duas décadas (se calhar até mais), conversava com o grupo de jovens quando sinto alguém me tocar no braço. Olho e vejo com espanto o sr. presidente dizer-me "olhe, arranje-me um copo". Assim. Sem sequer um "se faz favor". Fiquei estupidificada com tamanha desafaçatez. Que lata! Fazendo jus àquela que ainda considero ser boa formação, peguei num dos copos de plástico em cima da mesa e larguei-o à sua frente, sem mais nada, sobre o olhar jocoso e divertido dos meus amigos que observavam tamanha prepotência. Voltei para junto deles e alguns minutos depois, todos boqueabertos, vimos o tipo pegar num microfone e atrever-se a dizer que tinha vindo ali porque apreciava muito o Sr. Pe Eduardo e que não podia deixar de ali ir deixar-lhe o seu apreço e amizade, ainda mais porque tinha estado no seminário durante 7 anos e, concerteza, se sentia ali peixe na água. É pena que tantos anos de formação católica não o tenham ensinado qualquer coisinha mais de seriedade, embora saibamos que transparência e honestidade não se coadunam com a política, já o dizia Hannah Arendt.
Bem, posto isto, lá levou uns aplausos da maioria de idosos e semi-idosos que, há cerca de duas décadas, o ajudam a eleger, cegamente, e continuarão a fazê-lo até que as pernas não lhes doam.
Escusado será dizer que pousou o microfone e desapareceu. Será que para manifestar a amizade é preciso proclamá-la aos altifalantes? Melhor figura fez o presidente da Junta que se limitou a ir almoçar com a sua esposa, discretamente, sem fazer alarido. Apesar de serem da mesma cor política, parece que este não precisou de 7 anos de seminário para perceber qual é o seu lugar.
Bem, posto isto, lá levou uns aplausos da maioria de idosos e semi-idosos que, há cerca de duas décadas, o ajudam a eleger, cegamente, e continuarão a fazê-lo até que as pernas não lhes doam.
Escusado será dizer que pousou o microfone e desapareceu. Será que para manifestar a amizade é preciso proclamá-la aos altifalantes? Melhor figura fez o presidente da Junta que se limitou a ir almoçar com a sua esposa, discretamente, sem fazer alarido. Apesar de serem da mesma cor política, parece que este não precisou de 7 anos de seminário para perceber qual é o seu lugar.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Saga da Segurança Social chega ao fim
Finalmente. Quatro longos meses depois consegui resolver um problema que, a avaliar pela avassaladora demora, deveria ser um problema-torpedo para se resolver. Pois bem, quem acompanha a saga sabe que se trata de um simples pedido à Segurança Social (SS) para rectificar um erro cometido pelos próprios funcionários. Muito provavelmente algum que estaria a inserir moradas ao mesmo tempo que dava uma partidinha de cartas online. Ora esse erro tratou-se da alteração indevida do nome da minha rua nos registos da SS. Claro está, com a rua errada não podia receber a 2º via da senha de acesso ao site da Via Segurança Social e assim dar autorização a uma entidade pública para me pagar uma mísera factura de 430€. Bem, a coisa esticou-se durante quatro meses com muitos telefonemas à misturas e idas à SS, até que um dia, em desespero de causa e depois do centésimo telefonema à Via Segurança Social, onde são muito simpaticos mas não resolvem nada, tomei uma decisão drástica: escrevi um email semi apelo desesperado, semi ultimato chantagista e enviei para o email de todos os organismos relacionados com a SS e Secretaria da SS que encontrei nos contactos dos vários sites. Nos dias seguintes recebi meteoros de emails e respostas, a empurrarem-se uns para os outros, até que, duas semanas depois, quando voltei a ligar à Via SS para saber qual o nome da rua que lá constava e pronta a pôr em prática aquilo que prometera na parte semi chantagista do meu email, eis o bálsamo para os meus ouvidos: o nome da rua está correcto! Confesso, quase fiz chichi nas cuecas de felicidade!
Depois disto resta-me agradecer aos canais televisivos que exploram os podres de todos os organismos públicos e privados do nosso querido Portugal, parece que têm mais poder do que se imagina! Já que pela diplomacia nada se consegue neste país.
Depois disto resta-me agradecer aos canais televisivos que exploram os podres de todos os organismos públicos e privados do nosso querido Portugal, parece que têm mais poder do que se imagina! Já que pela diplomacia nada se consegue neste país.
domingo, 17 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
a explicação da vida
Chegou até mim pelas mãos de uma amiga esta curiosa explicação da vida humana. Fica aqui a partilha.
Eis a explicação da vida.
No primeiro dia, Deus criou a vaca. E Deus disse:
'Tens que ir para o campo com o agricultor durante todo o dia e sofrerdebaixo do sol, e dar leite para sustentar o agricultor. Eu dar-te-ei umavida de 60 anos.'
A vaca disse:
'É uma vida dura que tu queres que eu viva durante 60 anos. Dá-me somente 20e eu devolvo-te os outros 40'.
E Deus concordou.
No segundo dia, Deus criou o cão. E Deus disse:
'Senta-te todo o dia perto da porta da tua casa e ladra para qualquer pessoaque entre ou que passe por perto. Eu dar-te-ei 20 anos de vida. '
O cão disse:
'Isso é muito tempo para estar a ladrar. Dá-me somente 10 e eu devolvo-te osoutros 10'.
Deus concordou.
No terceiro dia, Deus criou o macaco. E Deus disse :
'Distrai as pessoas, faz truques de macaco e fá-los rir muito. EuDar-te-ei 20 anos de vida.'
O macaco disse:
'Que cansativo, truques de macaco durante 20 anos!? Acho que não. O cãodevolveu-te 10 anos e é o que eu vou fazer também, ok?'
Deus concordou.
No quarto dia, Deus criou o Homem. E Deus disse:
'Come, dorme, brinca, faz sexo, diverte-te. Não faças nada, simplesmentediverte-te. Eu dar-te-ei 20 anos de vida'.
O Homem disse:
'O quê!? Só 20 anos? Nem pensar! Vamos fazer o seguinte: eu fico com os 40anos que a vaca devolveu, com os 10 do cão e os 10 do macaco. Isso faz 80.Pode ser?''Ok' - respondeu-lhe Deus. 'Negócio fechado.'
É por isso que durante os primeiros 20 anos comemos, dormimos, brincamos,praticamos sexo, divertimo-nos e não fazemos nada. Os 40 anos seguintes,sofremos ao sol para sustentar a nossa família, os 10 seguintes fazemosfigura de macaco para entreter os nossos netos, e os últimos 10 anossentamo-nos na varanda e ladramos a toda a gente.
Está explicada a vida!
Eis a explicação da vida.
No primeiro dia, Deus criou a vaca. E Deus disse:
'Tens que ir para o campo com o agricultor durante todo o dia e sofrerdebaixo do sol, e dar leite para sustentar o agricultor. Eu dar-te-ei umavida de 60 anos.'
A vaca disse:
'É uma vida dura que tu queres que eu viva durante 60 anos. Dá-me somente 20e eu devolvo-te os outros 40'.
E Deus concordou.
No segundo dia, Deus criou o cão. E Deus disse:
'Senta-te todo o dia perto da porta da tua casa e ladra para qualquer pessoaque entre ou que passe por perto. Eu dar-te-ei 20 anos de vida. '
O cão disse:
'Isso é muito tempo para estar a ladrar. Dá-me somente 10 e eu devolvo-te osoutros 10'.
Deus concordou.
No terceiro dia, Deus criou o macaco. E Deus disse :
'Distrai as pessoas, faz truques de macaco e fá-los rir muito. EuDar-te-ei 20 anos de vida.'
O macaco disse:
'Que cansativo, truques de macaco durante 20 anos!? Acho que não. O cãodevolveu-te 10 anos e é o que eu vou fazer também, ok?'
Deus concordou.
No quarto dia, Deus criou o Homem. E Deus disse:
'Come, dorme, brinca, faz sexo, diverte-te. Não faças nada, simplesmentediverte-te. Eu dar-te-ei 20 anos de vida'.
O Homem disse:
'O quê!? Só 20 anos? Nem pensar! Vamos fazer o seguinte: eu fico com os 40anos que a vaca devolveu, com os 10 do cão e os 10 do macaco. Isso faz 80.Pode ser?''Ok' - respondeu-lhe Deus. 'Negócio fechado.'
É por isso que durante os primeiros 20 anos comemos, dormimos, brincamos,praticamos sexo, divertimo-nos e não fazemos nada. Os 40 anos seguintes,sofremos ao sol para sustentar a nossa família, os 10 seguintes fazemosfigura de macaco para entreter os nossos netos, e os últimos 10 anossentamo-nos na varanda e ladramos a toda a gente.
Está explicada a vida!
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